Ao fim de 3 épocas, consegui ver (ao vivo) o SPORT LISBOA E BENFICA ganhar um clássico e logo o maior de todos eles.
Já tinha assistido a empates contra Sporting C.P. e F. C. Porto, e até à última derrota contra o Sporting (1-3). Por isso, esta era uma das alegrias que me faltava. A outra é ver uma vitória sobre o Porto (essa ainda me daria mais gosto).
No entanto, não quero nem vou embandeirar em arco. Ainda temos um longo caminho a percorrer, uma equipa a construir (ainda somos o somatório de algumas individualidades e não um colectivo), mas confesso que gostei e podemos chegar lá. Este resultado só é bom, se não for isolado e se começarmos a jogar bem e ganhar (apesar de termos sido campeões com Trappatoni, não gostava do futebol da equipa).
O jogo não foi nada de extraordinário e poderíamos ter começado ainda pior do que começámos (se o Djaló tivesse marcado ao 58 segundos) a história podia ser outra. Mas felizmente não foi.
É um prazer ver jogar jogadores (passe a redundancia) como Reyes, Aimar, Martins (às vezes), mas também Rochemback, que sabem o que fazer à bola e não têm medo de a ter no pé.
Diga o que quiserem, concordem ou discordem, mas José António Reyes é muito bom jogador. Já achava quando o via jogar no Arsenal e continuo a achar (até me custa falar bem de um espanhol). Também gostei de ver jogar Sidnei (a minha primeira impressão não foi a melhor) e surpreendeu-me o Miguel Vitor pela concentração a partir dos 15, 20 minutos de jogo. Yebda é um poço de força (com alguma técnica) e gostei de ver a entrega de Carlos Martins (acho que fez um jogo de "raiva").
E por muito que me critiquem, reconheço que o Sporting tem uma bela equipa. No entanto, como já tinha dito a alguns amigos, este jogo é um jogo especial e que normalmente ganha quem está "pior" (confirmou-se a regra). Espero que esta seja a primeira de muitas alegrias (que o ano passado não tive) e que o glorioso seja campeão.
Foi uma boa noite de futebol e alegria, para esquecer problemas estúpidos que criamos quando não dizemos nada para não nos chatearmos... e depois acabamos por descarregar em que não merece.
SL BENFICA 2 x Sporting C.P. 0 (Reyes 66' e Sidnei 71')
Já tinha assistido a empates contra Sporting C.P. e F. C. Porto, e até à última derrota contra o Sporting (1-3). Por isso, esta era uma das alegrias que me faltava. A outra é ver uma vitória sobre o Porto (essa ainda me daria mais gosto).
No entanto, não quero nem vou embandeirar em arco. Ainda temos um longo caminho a percorrer, uma equipa a construir (ainda somos o somatório de algumas individualidades e não um colectivo), mas confesso que gostei e podemos chegar lá. Este resultado só é bom, se não for isolado e se começarmos a jogar bem e ganhar (apesar de termos sido campeões com Trappatoni, não gostava do futebol da equipa).
O jogo não foi nada de extraordinário e poderíamos ter começado ainda pior do que começámos (se o Djaló tivesse marcado ao 58 segundos) a história podia ser outra. Mas felizmente não foi.
É um prazer ver jogar jogadores (passe a redundancia) como Reyes, Aimar, Martins (às vezes), mas também Rochemback, que sabem o que fazer à bola e não têm medo de a ter no pé.
Diga o que quiserem, concordem ou discordem, mas José António Reyes é muito bom jogador. Já achava quando o via jogar no Arsenal e continuo a achar (até me custa falar bem de um espanhol). Também gostei de ver jogar Sidnei (a minha primeira impressão não foi a melhor) e surpreendeu-me o Miguel Vitor pela concentração a partir dos 15, 20 minutos de jogo. Yebda é um poço de força (com alguma técnica) e gostei de ver a entrega de Carlos Martins (acho que fez um jogo de "raiva").
E por muito que me critiquem, reconheço que o Sporting tem uma bela equipa. No entanto, como já tinha dito a alguns amigos, este jogo é um jogo especial e que normalmente ganha quem está "pior" (confirmou-se a regra). Espero que esta seja a primeira de muitas alegrias (que o ano passado não tive) e que o glorioso seja campeão.
Foi uma boa noite de futebol e alegria, para esquecer problemas estúpidos que criamos quando não dizemos nada para não nos chatearmos... e depois acabamos por descarregar em que não merece.
Desculpa-me.