No passado dia 12.Jan.2020, e após chegar a casa de mais um treino de btt, recebo uma noticia muito estúpida ... Morreu Paulo Gonçalves, 40 anos, a fazer aquilo que mais gostava, o Rally Paris Dakar.
A 7ª etapa, da sua 13ª participação, foi também a última etapa da sua vida.
Para a história, fica um percurso profissional repleto de exitos, com 23 títulos em motoros, enduro e supercross; o titulo mundial de 2013 no Rally Cross Country da FIM.
A sua primeira participação no Rally Paris Dakar, foi em 2006. Correu nos continentes Africano, América do Sul e Asiático, tendo ganho 3 etapas.
No entanto, a sua maior qualidade, era a humildade e o sentido de ajuda, nunca deixando um companheiro para trás, prestando assistência, ajuda ou apenas uma companhia.
O maior exemplo disto, foi em 2016, quando parou para ajudar o austríaco Matthias Walkner (KTM), ao lado de quem permaneceu após uma queda deste e fratura de uma perna. Esta atitude, valeu-lhe o Prémio Nacional de Ética no Desporto de 2016, atribuído pelo IPDJ, bem como pela FIM.
O maior exemplo disto, foi em 2016, quando parou para ajudar o austríaco Matthias Walkner (KTM), ao lado de quem permaneceu após uma queda deste e fratura de uma perna. Esta atitude, valeu-lhe o Prémio Nacional de Ética no Desporto de 2016, atribuído pelo IPDJ, bem como pela FIM.
Devido à sua paixão pela velocidade, era conhecido como "Speedy" Gonçalves.
Capa jornal "A Bola" de 13.Jan.2020 - Homenagem
Sem comentários:
Enviar um comentário